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Codesp vai debater plano de desenvolvimento de complexo marítimo santista

Codesp vai debater plano de desenvolvimento de complexo marítimo santista

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Presidente da Companhia Docas pretende se reunir com comunidade portuária para discutir nova versão do PDZ

 

 

A Companhia Docas do Estado de São Paulo (Codesp), a autoridade portuária de Santos, pretende debater com empresários, trabalhadores e autoridades do setor a atualização do Plano de Desenvolvimento e Zoneamento (PDZ) do complexo marítimo santista. A expectativa é de que o estudo, responsável por estabelecer diretrizes sobre a exploração das áreas portuárias, seja divulgado em fevereiro do ano que vem.

“A gente está chamando a comunidade portuária para discutir [a nova versão do PDZ do Porto de Santos]. A gente tem uma minuta. Vamos chamar associação por associação para fazer alguns debates. O discurso de clusterização [a concentração de operações de um mesmo tipo de carga em uma região do Porto], de concentração vai existir no PDZ, vai refletir isso. Vai ter empresário A que vai achar legal, o B que não vai gostar. Mas precisa ter enfrentamento também”, afirmou o diretor-presidente da Codesp, Casemiro Tércio Carvalho.

O executivo participou, na semana passada, em Guarujá, de um encontro realizado pelo Movimento Inova-Região Metropolitana da Baixada Santista. O grupo visa estimular a economia regional, a partir da união de esforços da classe política, de empresários, sindicatos, da sociedade civil organizada e instituições dos ensinos.

Um debate sobre o PDZ já havia sido cobrado pela comunidade portuária. Para executivos do setor, o estudo, que estabelece estratégias e metas para o desenvolvimento racional e a otimização do uso de áreas e instalações do porto organizado, deveria ter sido mais discutido.

Economia regional

Sobre o desenvolvimento da economia da Baixada Santista, o presidente da Docas destacou o planejamento e o diálogo como ferramentas estratégicas, sob a perspectiva do segmento logístico e de transportes. Para ele, melhorar a relação entre capital e trabalho é uma das metas da Autoridade Portuária.

Segundo Carvalho, além do diálogo com sindicatos de trabalhadores e entidades patronais, é preciso garantir preços de mercado, transparência, compliance, meritocracia. Segundo ele, este é “o mantra da governança”, necessário para todas as relações no setor portuário.

“Quando eu falo em ser o melhor porto é ter baixa avaria, mais rapidez, preço. Como se consegue fazer isso? Melhorando relação capital x trabalho. Acho que estamos no caminho certo. Iniciativas como esta são importantes até para a gente cutucar todo o empresariado para assumir suas responsabilidades também. Não basta ficar só reclamando”, afirmou o executivo.

Porto-cidade

Carvalho aponta como necessária a atuação das prefeituras para o incremento da relação Porto-Cidade. E o período pré-eleitoral, para ele, é uma oportunidade de propor soluções e condições para a atração de novos negócios no segmento.

Fonte: A Tribuna